Soluções Data Loss Prevention são essenciais para cumprir o RGPD
Na preparação da entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), as empresas precisam de garantir o reforço da segurança dos dados mais sensíveis que têm em sua posse, bem como assegurar um maior controle sobre os mesmos. Estes são critérios fundamentais do RGPD que os sistemas Data Loss Prevention (DLP) ajudam a cumprir.
A implementação de políticas de DLP é praticamente uma obrigatoriedade, à luz das exigências do RGPD, nomeadamente para prevenir a saída “descontrolada” ou não autorizada de dados sensíveis. Uma das grandes diretivas da nova Regulamentação de Proteção de Dados coloca nas empresas o ónus da responsabilidade por potenciais falhas de segurança, que levem à violação de dados pessoais. A partir de Maio de 2018, quando o RGPD entrar em vigor, deixará de ser possível atirar a culpa para terceiros. E com as multas severas que estão previstas, o ideal é implementar medidas que evitem todas as lacunas.
As soluções DLP são cruciais neste âmbito, permitindo por em prática uma estratégia de intervenção que visa proteger os dados mais sensíveis e que permite controlar quem acede a esses dados e como os mesmos são tratados. As ferramentas de DLP dão ao responsável de segurança dos Sistemas de Informação o controle sobre os dados, possibilitando a implementação de políticas de acesso restritivas, o bloqueio de transferências indesejadas, de cópias não autorizadas ou até de capturas de ecrã. A sua intervenção centra-se no “ponto” de maior risco, o endpoint, detetando potenciais transmissões de dados de ex-filtração, isto é, a extração não autorizada de dados.
Data Loss Prevention reforça segurança endpoint
A sistematização de processos de Data Loss Prevention permite não só monitorizar e bloquear dados confidenciais quando estão em uso, em ações endpoint, mas também efetua esse controle no tráfego da rede, quando os dados estão em movimento, e ainda, quando estes estão em repouso, armazenados na base de dados. Assim, é possível rastrear todos os “pontos de saída” de dados, desde aplicações de cloud e email a dispositivos portáteis, visualizando para onde estes dados confidenciais vão e quem os processa.
Deste modo, as soluções DLP são fortes aliadas na prevenção de ataques externos, por exemplo de ransomware ou outro tipo de malware, mas também nos casos de falhas humanas, por negligência, ou de ações maliciosas internas. Permitem identificar atividades suspeitas antes que ocorram, o que significa que ajudam a evitar graves prejuízos, em tempo e em dinheiro, e em multas por incumprimento do RGPD. Incluindo ferramentas de cifra de dados, reforçam a segurança dos mesmos, mantendo-os ilegíveis para potenciais atacantes.
O RGPD vai obrigar as empresas a assumirem uma abordagem completamente nova a toda a sua estrutura de dados. As políticas de DLP desempenham um papel essencial neste processo, permitindo cobrir vários cenários de ameaça e cumprir a conformidade plena com o RGPD, quando complementadas com soluções mais abrangentes.
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