Enquanto a NIS2 (Diretiva de Segurança de Redes e Informações) fornece uma estrutura fundamental para a cibersegurança em setores críticos. A DORA (Lei da Resiliência Operacional Digital) é mais específica, contendo regulamentos detalhados e adaptados aos riscos e desafios exclusivos enfrentados pelo sector financeiro (a DORA suporta-se no NIS2).
Estabelece requisitos técnicos mais prescritivos e detalhados em quatro áreas principais: governação e gestão de risco de TIC, resposta e reporte de incidentes, teste de resiliência operacional digital e gestão de risco de terceiros. É esperado que estes requisitos sejam posteriormente definidos por meio de Padrões Técnicos Regulamentares (RTS).
Todas as organizações têm de assegurar que são capazes de resistir e reagir a todos os tipos de perturbações e ameaças relacionadas com as TIC, bem como de recuperar dessas perturbações e ameaças.
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